A existência de um mito não vive, mas é exaltada quando há um fim trágico...
Certas personagens como Jim Morrison, John F. Kennedy, Bruce Lee, Martin Luther King, entre outros, ganharam a conotação de mitos porque para além do que fizeram em vida, o seu desaparecimento precoce deu azo a lendas de homens intocáveis. Mas o mito maior, talvez porque foi o mais fugaz de todos é o de James Dean! Neste dia em que se comemora o cinquentenário da sua morte, é relembrado o adolescente atormentado que em apenas três filmes (sendo que apenas um estreou quando era vivo) se tornou o ícone dos jovens rebeldes...
Eram os loucos anos 50, em que despontava o rock and roll e o ritmo de vida frenético. James Dean viveu a vida depressa demais e acabou no imaginário colectivo e nas paredes de muitos quartos.
Não considero um ídolo, nem nunca tive um poster seu, mas usaria uma t-shirt com a sua cara em homenagem à eterna juventude...
Assim vai o mundo...
quinta-feira, setembro 29, 2005
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