Na LER deste mês, uma entrevista de José Mário Silva ao meu mestre Sepúlveda. A propósito do último livro ("A Lâmpada de Aladino"), mas razão para se divagar por vários temas. Seja a morte ("«Enquanto falarmos deles e contarmos as suas histórias, os nossos mortes nunca morrem»"), o amor ("Eu acho que o amor, como muitas outras coisas, não é algo que nasça de repente. Precisa de tempo para amadurecer, como o vinho. Só assim pode ter cheiro, sabor, textura"), ou a vida ("A vida está cheia de literatura. A nós, escritores, cabe-nos olhar com atenção e encontrar esses pequenos detalhes da existência que podem ser transformados em material literário, que podem ser narrados.").
Assim vai o mundo...
sexta-feira, dezembro 26, 2008
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