Na Tabu de Sábado:
- Curiosa a reportagem da Raquel Carrilho sobre o homem mais rápido do mundo: Usain Bolt!
- Reportagem sobre João Gabriel, um indivíduo que poderia ser um nome maior do jornalismo português, foi assessor de Jorge Sampaio durante dez anos e presta-se agora ao terrível papel de director de comunicação do Benfica...
Assim vai o mundo...
terça-feira, março 31, 2009
segunda-feira, março 30, 2009
O mundo dos filmes...
Vi ontem o filme Slumdog Millionaire! Finalmente. O grande vencedor dos Oscars. E consigo entender porquê! Um filme good vibes, que traça um certo retrato de uma Índia que ainda existe, por muito que algumas elites digam que não. O argumento do filme torna-se bom porque é simples. Conta uma estória, explicando as coisas. Não tem grandes twists and turns, mas nem sempre isso é preciso! A banda sonora é divertida, diferente... Os actores são competentes, destacando-se o talento de Dev Patel e a beleza de Freida Pinto! E depois acho que é um filme de realização, em que David Boyle se mostra habilidoso... Não é o melhor filme que eu já vi, mas é um filme boa onda para animar este mundo meio tristonho...
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
domingo, março 29, 2009
O mundo dos livros...
Acabei Terra Sonambula de Mia Couto! Nunca tinha lido nada dele e adorei a sua prosa única e singular. Um livro escrito na década de 90 mas que ainda mantém uma actualidade impressionante, sobre um Moçambique que se tende a comer a si mesmo. Um livro que nos agarra e nos comove. Sigam a estória de Muidinga e Tuahir. Ah, e fiquei com curiosidade como será o filme...
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
sábado, março 28, 2009
O Mundo privado...
São 4 anos a escrever! Mais de 1500 posts! Muitos comentários! Incrível como o tempo passa... Eu que nunca tive um diário muito fiável, fiz deste blog algo constante! E soube bem. Sabe sempre bem... Muitas pessoas chegam até este blog, lêem, algumas comentam, algumas gostas, mas sabem sempre onde me encontrar! Assim será enquanto me quiserem aturar...
Assim deseja o mundo...
Assim deseja o mundo...
quinta-feira, março 26, 2009
O mundo dos filmes...
Seven Pounds (Sete Vidas, no título português, que por acaso assenta bem) não é um filme fácil! É um filme que nos faz o coração sentir pequenino, para depois explodir numa enorme imensidão. Será que uma vida pode mudar sete? Pode! Para o mal e para o bem, o ser humano tem esta inacreditável capacidade. Belo argumento, Will Smith na sua caminhada para um Oscar que se adivinha e Rosario Dawson, uma das mais cativantes actrizes da actualidade...
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
O mundo papal...
Eu não gosto do Papa Bento! Já o disse aqui. Acho que as suas declarações sobre a Sida em África foram terríveis. Mas o Miguel Sousa Tavares diz o que penso no Expresso do último sábado:
Tristes trópicos, triste Papa
Os Papas gostam muito de ir a África. São viagens que asseguram sempre uma grande cobertura mediática, estádios cheios de multidões com bandeirinhas que não entendem nada do que o Papa lhes vai dizer nem estão lá para isso, discursos de efeito fácil e inócuo contra a pobreza e o subdesenvolvimento que ficam sempre bem à imagem de uma Igreja preocupada com questões sociais. De caminho, os Papas não se preocupam nada ou quase nada com a caução que dão às ditaduras que visitam, à corrupção que elas praticam e à miséria que promovem.
Quando João Paulo II visitou a Costa do Marfim, de que era ditador Houphouet-Boigny, dormiu num edifício construído de propósito para o efeito que custou 150 milhões de euros - o equivalente, talvez, ao PIB anual do país, e construído ao lado da Catedral de Yamassoukro - do tamanho da Basílica de S. Pedro, em Roma, toda em mármore, erguida em plena selva e cujo custo ninguém conseguiu jamais estimar. E aí, no covil do ladrão, abençoou o país e o seu Presidente e não se esqueceu de pregar a caridade para a multidão de miseráveis a quem o regime local roubava o pão e a escola para financiar a ostentação religiosa e o palácio particular do VIIème em Paris onde Boigny gostava de passar o melhor do seu tempo.
Também agora, vendo o ar feliz com que Bento XVI se passeou em Yaoundé, ao lado do Presidente Biya, dos Camarões - corrupto e ditador, como manda a tradição - e da sua contratada primeira-dama, constato que a tão elogiada diplomacia duplamente milenar da Santa Sé continua a seguir a mesma regra de sempre: o essencial é garantir que a Igreja Católica seja tolerada e de preferência bem tratada onde quer que seja, nem que para isso o Papa tenha de caucionar, visitar e abençoar aquilo que a decência mandaria evitar. Foi assim, por exemplo, que João Paulo II, de visita à Indonésia, aceitou deslocar-se a Timor, no auge da ocupação e da repressão (inclusive sobre a Igreja Católica), porque, em contrapartida, lhe asseguraram uma existência pacífica no maior país muçulmano do mundo.
Para dizer com franqueza, por mais que a figura de Ratzinger afaste qualquer simpatia - ao contrário do que sucedia com Woytila - o que Bento XVI faz e diz em África não é substancialmente diferente do que fazia e dizia João Paulo II: convoca a fé irracional das multidões, de que a Igreja tanto gosta, prega a caridade em lugar da justiça social, e repete os insustentáveis dogmas morais para um mundo que não existe e que hoje parece ser o fundamental da mensagem de Roma. Se fosse só esta a mensagem que a Igreja Católica tivesse para levar a África e a outras partes do mundo, há muito que teria desaparecido do mapa. Mas, apesar da perda de influência constante a favor daquilo a que Bento XVI chama "seitas", o que ainda mantém a Igreja com uma força de influência moral em África é o trabalho, muitas vezes invisível e até mal compreendido por Roma, que muitos sacerdotes, missionários e comunidades cristãs desenvolvem no terreno, em condições bem difíceis. Felizmente, aí vale aquele provérbio africano que diz que "a palavra do chefe não passa além do rio". Aí, confrontados diariamente com a doença e o sofrimento, vivendo num continente onde estão 70% dos infectados com sida, os padres sabem que a sua obrigação, moral e religiosa, é aconselhar o uso do preservativo e não fazer pregações irresponsáveis e paternalistas a favor da abstinência, da fidelidade ou da procriação como único fim da sexualidade.
No curto espaço de três semanas, este infausto Papa, imposto por longas manobras da cúpula 'negra' da Igreja Católica, conseguiu mostrar o pior de si mesmo. Primeiro, levantou a excomunhão contra o arcebispo nazi inglês Williamson e a sua seita anti-Vaticano II e apenas duas semanas depois de ele ter repetido que o Holocausto era uma invenção dos judeus; depois, defendeu e confirmou a excomunhão decretada pelo arcebispo de Olinda e Recife contra a mãe e os médicos que procederam ao aborto de uma menina de 9 anos (!), violada repetidamente e engravidada pelo padrasto, e que nem sequer percebeu que estava grávida e tinha deixado de estar; enfim, decretou, ao pisar África, que o preservativo não só não serve para atacar a disseminação da sida como até "a pode agravar". E isto, em nome da "vida". Que saberá o Papa da vida? Como é que algum católico, a começar por ele próprio, pode acreditar que Deus fala por ele?
Eu não gosto de Ratzinger, como se percebe. Não gostei do seu passado à frente da Doutrina da Congregação e da Fé, onde se dedicou sempre a perseguir o sector mais aberto e moderno da Igreja e a defender o sector mais retrógrado e fechado. Ao mesmo tempo que fustigavam o preservativo, o aborto em quaisquer circunstâncias e o sexo como direito natural das pessoas, fecharam os olhos durante décadas ao deboche e à ignominiosa perversão das paróquias, bispados e colégios católicos onde a pedofilia homossexual sobre indefesos era lei e regra. E eles sabiam - tinham de saber.
A moral não é uma questão de fé nem de mandamento divino. Não é preciso ter fé para se obedecer a um código de conduta com valores morais que todos devemos ter. Por vezes até - como se vê com os pregadores extremistas do Islão, do judaísmo ou do Papa Ratzinger - é a invocação da fé que acaba por pretender legitimar o que é moralmente insustentável. Também a fé não dispensa que se tente perceber quem os outros são, olhando-lhes para a cara. A mim, bastou-me olhar para a expressão de Ratzinger, no primeiro momento em que apareceu à janela de S. Pedro como Papa Bento XVI, para perceber muita coisa: Deus não tinha nada a ver com aquilo; o que ali estava inscrito transparentemente era uma expressão de pura cobiça satisfeita, de deleite com o poder. E até hoje não o vi mudar de expressão, apenas disfarçar, enquanto vai achando prudente, as ideias que desde sempre foram as suas.
Enquanto se ocupa a excomungar médicos que salvam a vida a uma criança violada pelo padrasto, Bento XVI prepara-se fatalmente para dar sequência ao que seria apenas uma anedota portuguesa, não fosse também uma vampirização da nossa História: fazer de D. Nuno Álvares Pereira santo, só porque uma senhora de Vila Franca de Xira se queimou com o óleo da cozinha, rezou ao beato e curou-se... graças aos médicos que a assistiram e às defesas do organismo. E fica em silêncio quando tantos devotos católicos e financeiros, seguidores do também beato Escrivá de Balaguer, fundador da Opus Dei, levaram o culto de vendilhões do templo a tal extremo que conduziram o mundo a uma crise global e reduziram milhões de pessoas à moderna escravidão do desemprego e da pobreza.
Não, Deus não iluminou o conclave de Roma no momento de soltar fumo branco por Ratzinger. Mas o pior é que o mundo que os rodeia também não os inspirou em nada. E a consequência é que a Igreja Católica desertou de onde, apesar de todos os seus humanos erros, faz falta.
Assim vai o mundo...
Tristes trópicos, triste Papa
Os Papas gostam muito de ir a África. São viagens que asseguram sempre uma grande cobertura mediática, estádios cheios de multidões com bandeirinhas que não entendem nada do que o Papa lhes vai dizer nem estão lá para isso, discursos de efeito fácil e inócuo contra a pobreza e o subdesenvolvimento que ficam sempre bem à imagem de uma Igreja preocupada com questões sociais. De caminho, os Papas não se preocupam nada ou quase nada com a caução que dão às ditaduras que visitam, à corrupção que elas praticam e à miséria que promovem.
Quando João Paulo II visitou a Costa do Marfim, de que era ditador Houphouet-Boigny, dormiu num edifício construído de propósito para o efeito que custou 150 milhões de euros - o equivalente, talvez, ao PIB anual do país, e construído ao lado da Catedral de Yamassoukro - do tamanho da Basílica de S. Pedro, em Roma, toda em mármore, erguida em plena selva e cujo custo ninguém conseguiu jamais estimar. E aí, no covil do ladrão, abençoou o país e o seu Presidente e não se esqueceu de pregar a caridade para a multidão de miseráveis a quem o regime local roubava o pão e a escola para financiar a ostentação religiosa e o palácio particular do VIIème em Paris onde Boigny gostava de passar o melhor do seu tempo.
Também agora, vendo o ar feliz com que Bento XVI se passeou em Yaoundé, ao lado do Presidente Biya, dos Camarões - corrupto e ditador, como manda a tradição - e da sua contratada primeira-dama, constato que a tão elogiada diplomacia duplamente milenar da Santa Sé continua a seguir a mesma regra de sempre: o essencial é garantir que a Igreja Católica seja tolerada e de preferência bem tratada onde quer que seja, nem que para isso o Papa tenha de caucionar, visitar e abençoar aquilo que a decência mandaria evitar. Foi assim, por exemplo, que João Paulo II, de visita à Indonésia, aceitou deslocar-se a Timor, no auge da ocupação e da repressão (inclusive sobre a Igreja Católica), porque, em contrapartida, lhe asseguraram uma existência pacífica no maior país muçulmano do mundo.
Para dizer com franqueza, por mais que a figura de Ratzinger afaste qualquer simpatia - ao contrário do que sucedia com Woytila - o que Bento XVI faz e diz em África não é substancialmente diferente do que fazia e dizia João Paulo II: convoca a fé irracional das multidões, de que a Igreja tanto gosta, prega a caridade em lugar da justiça social, e repete os insustentáveis dogmas morais para um mundo que não existe e que hoje parece ser o fundamental da mensagem de Roma. Se fosse só esta a mensagem que a Igreja Católica tivesse para levar a África e a outras partes do mundo, há muito que teria desaparecido do mapa. Mas, apesar da perda de influência constante a favor daquilo a que Bento XVI chama "seitas", o que ainda mantém a Igreja com uma força de influência moral em África é o trabalho, muitas vezes invisível e até mal compreendido por Roma, que muitos sacerdotes, missionários e comunidades cristãs desenvolvem no terreno, em condições bem difíceis. Felizmente, aí vale aquele provérbio africano que diz que "a palavra do chefe não passa além do rio". Aí, confrontados diariamente com a doença e o sofrimento, vivendo num continente onde estão 70% dos infectados com sida, os padres sabem que a sua obrigação, moral e religiosa, é aconselhar o uso do preservativo e não fazer pregações irresponsáveis e paternalistas a favor da abstinência, da fidelidade ou da procriação como único fim da sexualidade.
No curto espaço de três semanas, este infausto Papa, imposto por longas manobras da cúpula 'negra' da Igreja Católica, conseguiu mostrar o pior de si mesmo. Primeiro, levantou a excomunhão contra o arcebispo nazi inglês Williamson e a sua seita anti-Vaticano II e apenas duas semanas depois de ele ter repetido que o Holocausto era uma invenção dos judeus; depois, defendeu e confirmou a excomunhão decretada pelo arcebispo de Olinda e Recife contra a mãe e os médicos que procederam ao aborto de uma menina de 9 anos (!), violada repetidamente e engravidada pelo padrasto, e que nem sequer percebeu que estava grávida e tinha deixado de estar; enfim, decretou, ao pisar África, que o preservativo não só não serve para atacar a disseminação da sida como até "a pode agravar". E isto, em nome da "vida". Que saberá o Papa da vida? Como é que algum católico, a começar por ele próprio, pode acreditar que Deus fala por ele?
Eu não gosto de Ratzinger, como se percebe. Não gostei do seu passado à frente da Doutrina da Congregação e da Fé, onde se dedicou sempre a perseguir o sector mais aberto e moderno da Igreja e a defender o sector mais retrógrado e fechado. Ao mesmo tempo que fustigavam o preservativo, o aborto em quaisquer circunstâncias e o sexo como direito natural das pessoas, fecharam os olhos durante décadas ao deboche e à ignominiosa perversão das paróquias, bispados e colégios católicos onde a pedofilia homossexual sobre indefesos era lei e regra. E eles sabiam - tinham de saber.
A moral não é uma questão de fé nem de mandamento divino. Não é preciso ter fé para se obedecer a um código de conduta com valores morais que todos devemos ter. Por vezes até - como se vê com os pregadores extremistas do Islão, do judaísmo ou do Papa Ratzinger - é a invocação da fé que acaba por pretender legitimar o que é moralmente insustentável. Também a fé não dispensa que se tente perceber quem os outros são, olhando-lhes para a cara. A mim, bastou-me olhar para a expressão de Ratzinger, no primeiro momento em que apareceu à janela de S. Pedro como Papa Bento XVI, para perceber muita coisa: Deus não tinha nada a ver com aquilo; o que ali estava inscrito transparentemente era uma expressão de pura cobiça satisfeita, de deleite com o poder. E até hoje não o vi mudar de expressão, apenas disfarçar, enquanto vai achando prudente, as ideias que desde sempre foram as suas.
Enquanto se ocupa a excomungar médicos que salvam a vida a uma criança violada pelo padrasto, Bento XVI prepara-se fatalmente para dar sequência ao que seria apenas uma anedota portuguesa, não fosse também uma vampirização da nossa História: fazer de D. Nuno Álvares Pereira santo, só porque uma senhora de Vila Franca de Xira se queimou com o óleo da cozinha, rezou ao beato e curou-se... graças aos médicos que a assistiram e às defesas do organismo. E fica em silêncio quando tantos devotos católicos e financeiros, seguidores do também beato Escrivá de Balaguer, fundador da Opus Dei, levaram o culto de vendilhões do templo a tal extremo que conduziram o mundo a uma crise global e reduziram milhões de pessoas à moderna escravidão do desemprego e da pobreza.
Não, Deus não iluminou o conclave de Roma no momento de soltar fumo branco por Ratzinger. Mas o pior é que o mundo que os rodeia também não os inspirou em nada. E a consequência é que a Igreja Católica desertou de onde, apesar de todos os seus humanos erros, faz falta.
Assim vai o mundo...
quarta-feira, março 25, 2009
O mundo dos filmes...
Por estes dias, vi o filme O dia em que a terra parou! Fiquei um pouco desiludido com o desenrolar do filme. Uma boa ideia que me pareceu ser desperdiçada. Acho que quis misturar demasiados estilos e perdeu-se entretanto. E mesmo Keanu Reeves me pareceu numa mistura de Neo com Terminator! Valha-nos a bela surpresa que é Jaden Smith...
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
terça-feira, março 24, 2009
O mundo do português...
Recebido por mail a propósito da lingua portuguesa...
Este texto é dos melhores registos de língua protuguesa que eu tenho lido sobre a nossa digníssima 'língua de Camões', a tal que tem fama de ser pérfida, infiel ou traiçoeira.
Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade, subiu para o palanque e começou o discurso:
- Compatriotas, companheiros, amigos! Encontramo-nos aqui, convocados, reunidos ou juntos para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual me parece transcendente, importante ou de vida ou morte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou junta é a minha postulação, aspiração ou candidatura a Presidente da Câmara deste Município.
De repente, uma pessoa do público pergunta:
- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa? O candidato respondeu:
- Pois veja, meu senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que estão aqui; A terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólico, ali deitado na esquina.
De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e 'atira':
- Senhor postulante, aspirante ou candidato: (hic) o facto, circunstância ou razão pela qual me encontro num estado etílico, alcoolizado ou mamado (hic), não implica, significa, ou quer dizer que o meu nível (hic) cultural seja ínfimo, baixo ou mesmo rasca(hic). E com todo a reverência, estima ou respeito que o senhor me merece (hic)pode ir agrupando, reunindo ou juntando (hic) os seus haveres, coisas ou bagulhos (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir direitinho (hic) à leviana da sua progenitora, à mundana da sua mãe biológica ou à puta que o pariu!
Assim vai o mundo...
Este texto é dos melhores registos de língua protuguesa que eu tenho lido sobre a nossa digníssima 'língua de Camões', a tal que tem fama de ser pérfida, infiel ou traiçoeira.
Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade, subiu para o palanque e começou o discurso:
- Compatriotas, companheiros, amigos! Encontramo-nos aqui, convocados, reunidos ou juntos para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual me parece transcendente, importante ou de vida ou morte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou junta é a minha postulação, aspiração ou candidatura a Presidente da Câmara deste Município.
De repente, uma pessoa do público pergunta:
- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa? O candidato respondeu:
- Pois veja, meu senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que estão aqui; A terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólico, ali deitado na esquina.
De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e 'atira':
- Senhor postulante, aspirante ou candidato: (hic) o facto, circunstância ou razão pela qual me encontro num estado etílico, alcoolizado ou mamado (hic), não implica, significa, ou quer dizer que o meu nível (hic) cultural seja ínfimo, baixo ou mesmo rasca(hic). E com todo a reverência, estima ou respeito que o senhor me merece (hic)pode ir agrupando, reunindo ou juntando (hic) os seus haveres, coisas ou bagulhos (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir direitinho (hic) à leviana da sua progenitora, à mundana da sua mãe biológica ou à puta que o pariu!
Assim vai o mundo...
segunda-feira, março 23, 2009
O mundo do cinema..
Já tinha ouvido falar de uma entrevista de Joaquin Phoenix a David Letterman em que ele parecia louco. Ora bem, aqui está ela! Ainda se especula se está mesmo louco ou a gozar com toda a gente. Façam o vosso juízo!
Ah, e já agora Ben Stiler a imita-lo nos Oscars..
Assim vai o mundo...
Ah, e já agora Ben Stiler a imita-lo nos Oscars..
Assim vai o mundo...
O mundo dos jornais...
É com surpresa e um sorriso nos lábios que leio o apontamento do meu compay Jorge na Única de Sábado! É sempre bom lê-lo...
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
sábado, março 21, 2009
sexta-feira, março 20, 2009
quinta-feira, março 19, 2009
O mundo da TV...
Acabo de ver o primeiro episódio do "Late Night com Jimmy Fallon"! Confesso que adoro o Conan O'brien! Acho que ele levou o Late Night para caminhos loucos e imensamente divertidos. Jimmy não é Conan. Não tem de ser. Estou certo que tem imenso talento e irá fazer o seu próprio caminho! A breve aparição de Conan no início do programa mostrou que ele irá apoia-lo sempre que precisar. No monólogo ele estava algo rígido mas acabou por correr bem. Nota-se que ainda se tenta proteger com vários clips e jogos para não mostrar o nervosismo. A banda The Roots substitui os Max Weinberg 7 e mostra como o programa é diferente. Mas soul menos rock! O primeiro convidado Robert De Niro não é um convidado fácil. Fala pouco e a sua mera presença pode ser intimidante. O segundo ajudou e muito Jimmy. Justin Timberlake é conhecido por ser uma pessoa divertida e a cumplicidade com o apresentador fez-se notar. Foi um bom primeiro programa! É giro ver nascer um programa que com certeza durará muito tempo...
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
O Mundo privado...
Ontem fui ao funeral do Professor Vasco Moreira. Não o trato por Professor pelos inúmeros manuais de Português que escreveu ou por ser até segunda feira professor na escola secundária onde andei. Chamo-lhe porque era um mestre. Um homem com um sorriso maroto e pacificador! Nunca fui seu aluno mas tenho-lhe o respeito de um discípulo. Deixa muita saudade! A alunos, colegas e demais pessoas que o conheceram. Aqui ficou a minha singela homenagem.
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
quarta-feira, março 18, 2009
O mundo da cultura...
No ano passado, não sei precisar quando, assisti à peça "A prova" de David Auburn na Casa das Artes de V. N. Famalicão pela companhia de teatro Jangada. Há dias pus a gravar um filme que se estreava na nossa televisão. Chamava-se "Proof - Entre o Génio e a Loucura". Realizado por John Madden era protagonizado por Anthony Hopkins, Gwyneth Paltrow e Jake Gyllenhaal. Bastaram-me os primeiros minutos para relembrar a peça. As adaptações são muito semelhantes e foi engraçado ver nomes maiores da sétima arte representarem o que actores portugueses representaram. É um bom filme mas para mim o texto funciona melhor em palco.
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
terça-feira, março 17, 2009
O mundo dos filmes...
Ontem foi dia de cinema português! De tarde o Amália e à noite o Alice de Marco Martins. De uma beleza e simplicidade extremas, o filme é obviamente dominado pela interpretação magistral, portentosa, assombrosa de Nuno Lopes. Beatriz Batarda, Miguel Guilherme, Gonçalo Waddington, Ivo Canelas e Laura Soveral são apenas cabos de suporte a esse pilar que é Nuno Lopes. Lembro-me de ter lido que ele preparou muito bem o papel mas é ao olhar a sua cara, o boneco cinematográfico que cria, que nos parece que carrega o peso do mundo às costas. Ninguém pode imaginar o que sente um pai que vê a filha desaparecer, mas se alguma vez podermos perceber a angústia é ao assistir o trabalho que o Nuno fez. Para quem já tanto me fez rir, este papel mostra que ele é um Actor com A maiúsculo.
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
O mundo do Famafest...
Ontem assisti ao primeiro filme do Famafest. Vi o Amália! Certas considerações ficarão para outro espaço. Aqui digo que gostei o filme. Sandra Barata Belo faz um papel maravilhoso e por vezes julgamos ver a própria diva do fado. Carla Chambel é uma convincente Celeste Rodrigues e os galãs José Fidalgo, Ricardo Pereira, Ricardo Carriço e António Pedro Cerdeira cumprem. Um bom filme português sobre uma das mais cinematográficas personagens lusas.
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
O mundo das revistas...
A minha querida Raquel Carrilho entrevista Bruno Nogueira, na Tabu de Sábado. O Bruno tem a minha idade e tive o prazer e a honra de apresentar uma das edições do Curto Circuito com ele. Tem tanto de altura como de talento e timidez. Uma conjugação estranha mas que funciona nele. Nesta entrevista à Raquel ele não se esconde nem se furta a aspectos mais privados. É uma pessoa inteligente. E determinado! Sabe que pode ter aplausos e críticas. Mas tem a certeza que quer trilhar o seu caminho. Há muito que o blog dele está nos favoritos deste blog. Espreitem...
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
segunda-feira, março 16, 2009
O Mundo e os blogues...
A duas semanas de fazer 4 anos (cerca de 1450 dias), este blog tem hoje o seu post número 1500! Nem sei sobre que escrever. Já falei sobre tudo que quis. Já fui elogiado e criticado. Tive zangas e risos. Fiz amigos (dos que ficam) e inimigos (que rapidamente sairam da minha vida)! Apenas uma coisa se manteve inalterável: escrevi sempre. Bem, mal, assim assim... Mas escrevi! E continuarei a fazê-lo. Enquanto tiver vontade e prazer de o fazer! A todos vocês, agradeço a paciência de me ler.. O meu muito obrigado...
Assim agradece o Mundo...
Assim agradece o Mundo...
domingo, março 15, 2009
O Mundo privado..
Ontem, no início do Famafest (e segue-se uma semana cheia de filmes), um concerto magnífico de Carlos do Carmo. A presença viva de um mestre, neste caso do fado, é sempre para mim uma ocasião especial. Ficam aqui alguns vídeos, não de ontem mas de sempre...
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
sexta-feira, março 13, 2009
O mundos dos filmes...
Vi ontem o The Wrestler.. Um filme duro, não fácil de ver! Uma magnífica interpretação de Mickey Rourke num papel à sua medida: decadente, desistente, terminal. E quem é que diria que Marisa Tomei tem 44 anos? Com um corpo daqueles. Vejam!!
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
quinta-feira, março 12, 2009
O mundo...
Ontem mais um estudante alemão decidiu executar um massacre na sua escola! Matou 15 pessoas antes de se matar. Disse no dia anterior que estava farto de viver. O mais chocante é que antes de se matar, o que não é inédito e nunca irá deixar de existir, decidiu ceifar a vida a 15 pessoas que desejavam viver. Para não falar de que a maior facilidade que os jovens tem hoje de conseguir armas, aumenta a possibilidade de tragédias destas. Imagino que se seguirão agora vários debates em Portugal e no mundo. Mas creio que não haja muita solução.
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
O mundo das revistas...
Na LER deste mês, magnífica a entrevista de Carlos Vaz Marques ao, provavelmente mais conhecido, sociólogo português António Barreto. Uma viagem ao Portugal dos últimos 50 anos através do olhar lúcido e pensado de um dos nossos melhores intelectuais.
Por falar em intelectuais, ficou-me a curiosidade sobre a obra Os intelectuais de Paul Johnson, analisada e criticada nesta revista por João Pereira Coutinho, Miguel Esteves Cardoso, Lídia Jorge e outros mais.
Assim vai o mundo...
Por falar em intelectuais, ficou-me a curiosidade sobre a obra Os intelectuais de Paul Johnson, analisada e criticada nesta revista por João Pereira Coutinho, Miguel Esteves Cardoso, Lídia Jorge e outros mais.
Assim vai o mundo...
quarta-feira, março 11, 2009
O mundo da música...
Esta música dos The Killers não me sai da cabeça: Human! Are wwe human or are we dancers?
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
terça-feira, março 10, 2009
O mundo da bola...
Leio no Expresso a seguinte notícia:
Conheceram-se em Barcelona, depois um Espanhol-Benfica que acabou com a carreira dos 'encarnado's na Taça UEFA, em Março de 2007. Juliana Boncristiano era bailarina profissional num bar e Manuel Vilarinho convidou-a para umas mini-férias no Algarve. "Eu faço strip, ele viu e insistiu muito para eu vir a Portugal. Como era casado, tinha de ser no Algarve. Aceitei", disse ao Expresso.
A 24 de Abril de 2007, às quatro da manhã, a GNR de Sagres foi chamada a um aparthotel para resolver uma queixa de agressão. A mulher foi levada ao hospital. O homem não foi detido porque não houve flagrante delito. De acordo com a acusação do Ministério Público de Lagos, "Manuel Vilarinho desferiu em Juliana Boncristiano um número indeterminado de socos que a atingiram na cabeça e nos membros superiores, causando-lhe dores e equimoses no ombro direito e no braço esquerdo".
O presidente da Assembleia-Geral do Benfica é acusado de ofensa à integridade física simples, punível com três anos de prisão ou multa. Depende da queixa e só haverá condenação em tribunal se ficar provado que Vilarinho foi o primeiro a agredir.
Juliana, que entretanto voltou a Espanha e diz ter deixado o mundo da noite, garante nada ter feito para provocar as agressões: "Fomos jantar fora com um casal amigo e o Manuel Vilarinho bebeu bastante. Pediu-me para levar o Mercedes e, ao estacionar, uma pedra bateu no fundo do carro. Ele ficou furioso e começou logo a discutir. Parece uma pessoa normal, mas fica transtornado com a bebida".
A discussão foi ouvida pelo vigilante do aparthotel. "Só sabemos o que se passou fora do quarto, lá dentro não sei", descreve um responsável do aparthotel.
"Quando chegámos ao quarto começámos a discutir e ele agrediu-me. Deu-me empurrões, socos e não me deixava sair do quarto. Só não me bateu mais porque me defendi. Fui ao carro dele buscar uma daquelas armas que dão choques e chamei a Polícia", conta Juliana, que apresentou queixa e voltou a Espanha.
"Recebi ameaças para não ir com isto para a frente, mas não podia desisitir. O meu pai e a minha mãe nunca me bateram e não admito que encostem a mão em mim", relata a cidadã brasileira.
Durante dois dias o Expresso tentou contactar Manuel Vilarinho, que teve sempre o telemóvel desligado.
Eu deveria ter desconfiado que aquela cor avermelhada não era do benfiquismo...
Assim vai o mundo...
Conheceram-se em Barcelona, depois um Espanhol-Benfica que acabou com a carreira dos 'encarnado's na Taça UEFA, em Março de 2007. Juliana Boncristiano era bailarina profissional num bar e Manuel Vilarinho convidou-a para umas mini-férias no Algarve. "Eu faço strip, ele viu e insistiu muito para eu vir a Portugal. Como era casado, tinha de ser no Algarve. Aceitei", disse ao Expresso.
A 24 de Abril de 2007, às quatro da manhã, a GNR de Sagres foi chamada a um aparthotel para resolver uma queixa de agressão. A mulher foi levada ao hospital. O homem não foi detido porque não houve flagrante delito. De acordo com a acusação do Ministério Público de Lagos, "Manuel Vilarinho desferiu em Juliana Boncristiano um número indeterminado de socos que a atingiram na cabeça e nos membros superiores, causando-lhe dores e equimoses no ombro direito e no braço esquerdo".
O presidente da Assembleia-Geral do Benfica é acusado de ofensa à integridade física simples, punível com três anos de prisão ou multa. Depende da queixa e só haverá condenação em tribunal se ficar provado que Vilarinho foi o primeiro a agredir.
Juliana, que entretanto voltou a Espanha e diz ter deixado o mundo da noite, garante nada ter feito para provocar as agressões: "Fomos jantar fora com um casal amigo e o Manuel Vilarinho bebeu bastante. Pediu-me para levar o Mercedes e, ao estacionar, uma pedra bateu no fundo do carro. Ele ficou furioso e começou logo a discutir. Parece uma pessoa normal, mas fica transtornado com a bebida".
A discussão foi ouvida pelo vigilante do aparthotel. "Só sabemos o que se passou fora do quarto, lá dentro não sei", descreve um responsável do aparthotel.
"Quando chegámos ao quarto começámos a discutir e ele agrediu-me. Deu-me empurrões, socos e não me deixava sair do quarto. Só não me bateu mais porque me defendi. Fui ao carro dele buscar uma daquelas armas que dão choques e chamei a Polícia", conta Juliana, que apresentou queixa e voltou a Espanha.
"Recebi ameaças para não ir com isto para a frente, mas não podia desisitir. O meu pai e a minha mãe nunca me bateram e não admito que encostem a mão em mim", relata a cidadã brasileira.
Durante dois dias o Expresso tentou contactar Manuel Vilarinho, que teve sempre o telemóvel desligado.
Eu deveria ter desconfiado que aquela cor avermelhada não era do benfiquismo...
Assim vai o mundo...
O mundo da economia...
Ideia engraçada do Expresso! Veja o vídeo. E já agora quem ganhou...
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
domingo, março 08, 2009
O mundo da TV...
Há algumas semanas, Conan O'Brien despediu-se do Late Night! Foram momentos loucos de um programa que muitas vezes vivia no limite. Ele agora seguirá para Los Angeles para apresentar o mais bem comportado Tonight Show. Deixo aqui alguns videos de tributo e do último programa...
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
sexta-feira, março 06, 2009
O mundo da música..
A propósito do filme Gran Torino que falei há dias, aqui fica a música final do filme! Jamie Cullum...
Gran Torino
So tenderly
Your story is
Nothing more
Than what you see
Or
What you've done
Or will become
Standing strong
Do you belong
In your skin
Just wondering
Gentle now
The tender breeze
Blows
Whispers through
My Gran Torino
Whistling another
Tired song
Engine humms
And bitter dreams
Grow heart locked
In a Gran Torino
It beats
A lonely rhythm
All night long
It beats
A lonely rhythm
All night long
It beats
A lonely rhythm
All night long
Realign all
The stars
Above my head
Warning signs
Travel far
I drink instead
On my own
Oh,how I've known
The battle scars
And worn out beds
Gentle now
A tender breeze
Blows
Whispers through
A Gran Torino
Whistling another
Tired song
Engines humm
And bitter dreams
Grow
Heart locked
In a Gran Torino
It beats
A lonely rhythm
All night long
These streets
Are old
They shine
With the things
I've known
And breaks
Through
The trees
Their sparkling
Your world
Is nothing more
Than all
The tiny things
You've left
Behind
So tenderly
Your story is
Nothing more
Than what you see
Or
What you've done
Or will become
Standing strong
Do you belong
In your skin
Just wondering
Gentle now
A tender breeze
Blows
Whispers through
The Gran Torino
Whistling another
Tired song
Engines humm
And bitter dreams
Grow
A heart locked
In a Gran Torino
It beats
A lonely rhythm
All night long
May I be
So bold and stay
I need someone
To hold
That shudders
My skin
Their sparkling
Your world
Is nothing more
Than all
The tiny things
You've left
Behind
So realign
All the stars
Above my head
Warning signs
Travel far
I drink instead
On my own
Oh
How i've known
The battle scars
And worn out beds
Gentle now
A tender breeze
Blows
Whispers through
The Gran Torino
Whistling another
Tired song
Engines humm
And better dreams
Grow
Heart locked
In a Gran Torino
It beats
A lonely rhythm
All night long
It beats
A lonely rhythm
All night long
It beats
A lonely rhythm
All night long
Assim vai o mundo...
Gran Torino
So tenderly
Your story is
Nothing more
Than what you see
Or
What you've done
Or will become
Standing strong
Do you belong
In your skin
Just wondering
Gentle now
The tender breeze
Blows
Whispers through
My Gran Torino
Whistling another
Tired song
Engine humms
And bitter dreams
Grow heart locked
In a Gran Torino
It beats
A lonely rhythm
All night long
It beats
A lonely rhythm
All night long
It beats
A lonely rhythm
All night long
Realign all
The stars
Above my head
Warning signs
Travel far
I drink instead
On my own
Oh,how I've known
The battle scars
And worn out beds
Gentle now
A tender breeze
Blows
Whispers through
A Gran Torino
Whistling another
Tired song
Engines humm
And bitter dreams
Grow
Heart locked
In a Gran Torino
It beats
A lonely rhythm
All night long
These streets
Are old
They shine
With the things
I've known
And breaks
Through
The trees
Their sparkling
Your world
Is nothing more
Than all
The tiny things
You've left
Behind
So tenderly
Your story is
Nothing more
Than what you see
Or
What you've done
Or will become
Standing strong
Do you belong
In your skin
Just wondering
Gentle now
A tender breeze
Blows
Whispers through
The Gran Torino
Whistling another
Tired song
Engines humm
And bitter dreams
Grow
A heart locked
In a Gran Torino
It beats
A lonely rhythm
All night long
May I be
So bold and stay
I need someone
To hold
That shudders
My skin
Their sparkling
Your world
Is nothing more
Than all
The tiny things
You've left
Behind
So realign
All the stars
Above my head
Warning signs
Travel far
I drink instead
On my own
Oh
How i've known
The battle scars
And worn out beds
Gentle now
A tender breeze
Blows
Whispers through
The Gran Torino
Whistling another
Tired song
Engines humm
And better dreams
Grow
Heart locked
In a Gran Torino
It beats
A lonely rhythm
All night long
It beats
A lonely rhythm
All night long
It beats
A lonely rhythm
All night long
Assim vai o mundo...
quinta-feira, março 05, 2009
O mundo das revistas...
A revista Unica de Sábado dedicou-se a coisas pequenas. Lá dentro pequenas entrevistas a alguma personalidades. Joana Amaral Dias, Bruno Nogueira, Carlos do Carmo. Belas perguntas, fantásticas respostas. Leiam! Não custa nada...
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
quarta-feira, março 04, 2009
O mundo da política...
Uma das piores heranças que Portugal deixou em África foi a nossa eterna ingovernabilidade. O assassinato de Nino Vieira na Guiné é disso testemunho...
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
O mundo dos filmes...
Vi Gran Torino de e com Clint Eastwood. Gostei muito! Primeiro, a problemática do racismo e da violência. A transformação de ódio em amor e de amor em ódio. O argumento com um fim simplesmente belo! O overacting fabuloso de Clint Eastwood. Um filme a ver...
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
terça-feira, março 03, 2009
O mundo da TV...
Ontem a noite e durante o resto da semana, a RTP 2 transmite depois da meia noite um documentário realizado por Yann Arthus-Bertrand. 5 anos e milhares de entrevistas a pessoas comuns sobre temas como a família, felicidade, amor e tantos outros assuntos. É engraçado ver como algumas coisas tem uma perspectiva tão diferente conforme a raça, nacionalidade e obviamente individualidade. Não percam...
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
O mundo dos filmes...
Vi ontem o filme do Kusturica sobre o Maradona. Louco, louco! Mas também só podia sair este resultado na junção de dois dos mais loucos personagens do mundo. Para quem gosta de futebol, a ver...
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
segunda-feira, março 02, 2009
O mundo da Tv...
Hoje às 22h20 estreia na Fox mais uma série fantástica. Chama-se "The Listener"! Já vi a primeira temporada e é muito boa.
Assim vai o mundo...
Assim vai o mundo...
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