
Sebastião Salgado
México, 1980
Um rosto que chora, um homem que esfrega as mãos, talvez de frio, talvez de cobiça, e um rosto escondido que se ilumina. É o único olhar que fita a objectiva, é a única mão que se estende a algo. Não sabemos a quê. Talvez a um futuro...
Assim vai o mundo...
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